Cliques, likes, imagens fotográficas, vídeos, seguidores, comunidades, notícias verdadeiras e falsas, amigos virtuais tão próximos, que podem estar na mesma sala de estar, ou, ao contrário, amigos distantes, residentes em outro continente: eis aqui um bom grupo de palavras capazes de definir – ainda que superficialmente – o que é, como funcionam e como se compõem as redes sociais digitais.
Mas como elas se relacionam entre o público adolescente? Quais os benefícios e malefícios que trazem?
Como esse adolescente – que já nasceu na Era Digital – lida com suas próprias descobertas? Como esse jovem se relaciona com o grupo de amigos?
Como gerações anteriores podem compreender a incessante necessidade de imersão desse adolescente nas redes? Quais sinais no comportamento com as redes devem servir de alerta para pais e adolescentes?
Quais cuidados devem ser adotados com a saúde mental para não cairmos nas armadilhas das redes e de seus impactos?
Esses e outros temas farão parte da live “Eu existo nas redes sociais. Como fica a saúde mental dos adolescentes?”, que acontece em 1º de novembro, às 17h, pelas redes sociais oficiais da UNIP e do Objetivo.
O convidado é Jorge Miklos – professor titular do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Midiática da Universidade Paulista – UNIP.
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