O governador de Goiás, Ronaldo Caiado defendeu a união dos poderes para superação de crises na saúde e na economia que se instalou no país em decorrência da pandemia do novo coronavírus e afetou a vida de milhares de pessoas e empresários.
“A expectativa do Estado é montar novas estratégias para que, após esse período turbulento em que a prioridade total é a saúde, sejam apresentadas alternativas aos empresários nacionais e estrangeiros que queiram investir em Goiás”, destacou.
De acordo com Caiado é fundamental que seja dado todo suporte necessário para os investidores mais facilidade depois do cansaço de um período desgastante para a economia.
“Quero pavimentar para que o empresário, ao chegar [no Estado], tenha todas essas condicionantes prontas para poder trabalhar. E saber que terá da minha parte todo apoio junto a qualquer agente financiador e para que se sinta confortável em investir aqui. Para isso, é imprescindível que os futuros investidores tenham suporte dos bancos nacionais, como Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil (BB) e Banco Nacional do Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES)”, disse.
O presidente da Associação dos Municípios Adjacentes à Brasília (AMAB) e prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do Candango, ressaltou a importância desse incentivo para superar a crise no País.
“O Brasil tem o potencial de se reerguer com rapidez através do agronegócio que possibilita a capacidade de gerar muitos empregos, movimentar indústrias e produzir superávit enorme. Somos capazes de abastecer 220 milhões de cidadãos e ainda poderemos exportar bilhões de grãos, carnes e produtos. Incentivar o investimento em nosso país é a melhor forma de superar essa crise. Essa é a função do Estado, ou seja, ele estende a mão a quem precisa para proporcionar mais qualidade de vida para população”, afirmou.
Por fim, Caiado reiterou que suas ações são conduzidas em convergência com os demais Poderes em Goiás, como o Legislativo, Judiciário, além da Defensoria Pública de Goiás (DPE-GO), do Ministério Público (MP-GO) e Tribunais de Contas do Estado (TCE) e do Município (TCM). “Não se governa sem o relacionamento e, ao mesmo tempo, as decisões em conjunto. Os Poderes são autônomos, sim, mas nenhum tem sua independência de impor aos demais qualquer regra”, pontuou.