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Uso da bicicleta é recomendado pela Organização Mundial da Saúde durante e pós-pandemia

Desde o início da pandemia, a Tembici, empresa líder em micromobilidade na América Latina, reforçou todos os processos de higienização das estações e bicicletas compartilhadas de todas as cidades em que atua,  incluindo Santiago no Chile e Buenos Aires na Argentina. Com a reabertura gradual da economia, foram ampliadas as comunicações aos usuários sobre as recomendações de higiene individual, além das divulgações sobre as novas medidas que a empresa está realizando na limpeza dos equipamentos. 

Na campanha, a Tembici mostra a jornada diária das bicicletas ao serem retiradas da estação pela equipe de logística e levadas ao centro de operações onde são lavadas com jato de cloro diluído em água. Ao serem devolvidas às ruas, as bikes e as estações ainda passam por higienização com álcool 70%. 

Como reforço de segurança aos usuários, foram inseridas etiquetas nas bicicletas com recomendações de uso e cuidados importantes como usar máscaras durante as viagens, higienizar as mãos antes e depois de pedalar e evitar contato com os olhos, boca e nariz antes de lavar as mãos.

A recomendação de estimular a bicicleta e caminhada para locomoção durante e pós-pandemia é da Organização Mundial da Saúde. Além da bicicleta ser um modal de transporte individual que permite o distanciamento social, também são utilizadas ao ar livre e são não-poluentes contribuindo para manter os índices mais baixos de poluição atingidos durante a quarentena.

Em muitas cidades que já tiveram o final da quarentena decretada, projetos que estimulam o uso da bicicleta como principal meio de transporte têm sido protagonistas nos planos públicos de combate a proliferação do coronavírus. O governo britânico planejou investimento de 2 bilhões de libras dedicados ao estímulo do uso da bicicleta e da caminhada no retorno da rotina de deslocamento ao trabalho. Parte da verba será destinada à implantação de ciclovias temporárias em Londres e outra parte como um incentivo financeiro para pessoas que não pedalam há um tempo poderem reformar suas bicicletas. Em Paris, estão sendo investidos 22 milhões de euros para a criação de ciclovias temporárias e, em Bogotá, a prefeitura implantou 117 km de ciclofaixas temporárias. 

Com a flexibilização gradual da quarentena, a Tembici acredita que o aumento do uso da bicicleta como meio de transporte também ocorrerá na América Latina, seguindo o cenário que já vem ocorrendo em Pernambuco, com o projeto Bike PE, praça em que a média diária aumentou 170% de maio para junho e o número de usuários que pedalaram foi de 4,5 no mesmo período.

“Cada vez mais, os brasileiros aderem às bicicletas como modal de transporte ideal. Com a pandemia, as bikes se provaram ainda mais funcionais, por ser um meio de transporte sustentável e com um custo acessível.”, diz Tomás Martins, CEO da Tembici. “Após a pandemia, esse comportamento de prevenção vai se acentuar e iniciativas do poder público que estimulem os deslocamentos com bicicletas serão fundamentais. Nossa operação está preparada para a retomada, já que reforçamos todos os procedimentos de higienização das bicicletas e estações.”, complementa o executivo.

Sobre a Tembici

A Tembici é a empresa líder de micromobilidade na América Latina. É responsável por mais de 2,5 milhões de deslocamentos por bicicletas nas principais capitais brasileiras como Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife e Porto Alegre, além de Santiago, no Chile, e Buenos Aires, na Argentina.

Ao longo dos últimos anos, Tembici acompanhou o aquecimento do setor de micromobilidade no mundo e devido seu modelo de negócio registra crescimento sólido e contribui diretamente para consolidar a bicicleta como um modal de transporte nas cidades em que atua.