A data de 21 de setembro foi instituída pela Alzheimer’s Disease International (ADI) como o “Dia Mundial do Alzheimer” e, no Brasil, como o “Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer” (Lei nº 11.736/2008).
Iniciativa importantíssima, uma vez que em todo o mundo estima-se haver mais de 35 milhões de pessoas diagnosticadas com a doença. O Brasil ultrapassa um milhão de casos.
A enfermidade – que causa demência, perda de memória e outros agravantes, ocorre devido à morte de células do cérebro – leva o nome de seu descobridor, o psiquiatra Aloysius Alzheimer, que à trouxe a toma a problemática em 1906.
De lá para cá, a medicina, aliada a muitas pesquisas e à inúmeras tecnologias, evoluiu muito e têm conseguido, na medida do possível, controlar a enfermidade e, quando diagnosticada no início, retardar seu avanço. Mas há um componente muito importante tanto na prevenção quanto no tratamento: a realização de atividades intelectuais e a prática de exercícios físicos.
Para falar sobre a importância da atividade física relacionada ao Alzheimer, o projeto UNIP ON – que disponibiliza vídeos gravados em suas redes sociais – traz para a palestra “Atividade Física e o Alzheimer” o Prof. Ricardo Muotri, que é docente no curso de Educação Física da UNIP; Doutor e Mestre em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP; Especialista em Educação Física Adaptada e Saúde.
A palestra vai ao ar em 2 de setembro, às 18h, quando ele falará, entre outros, sobre:
O que é a doença de Alzheimer e quais os seus principais sintomas?
Qual é a importância da atividade física para o cérebro?
Quais são as atividades físicas indicadas para quem tem Alzheimer?
Quais exercícios são ideais para estimular o cérebro?
Como escolher o tipo de atividade física adequada para o idoso?
Quantos minutos de atividade física diária é o ideal para a terceira idade?
Quais são as recomendações para as pessoas que sempre foram sedentárias iniciarem uma atividade na Terceira Idade?
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