Equipes do DF Livre de Carcaças estiveram na Asa Norte nesta semana. Foram retirados 35 veículos abandonados nos três dias da operação – entre terça (4) e quinta-feiras (6). Com a ação, chega a 722 o número de automóveis recolhidos das ruas do Distrito Federal neste ano.
Além de contribuir para a sensação de segurança da população, a retirada de veículos abandonados tem como objetivo eliminar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya.
Desde que foi retomada, em março deste ano, a estratégia de realização da iniciativa mudou. As equipes, coordenadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), passaram a permanecer por um maior período em cada local, aumentando assim o número de veículos retirados em cada região. A ação ocorre às terças, quartas e quintas-feiras em uma só cidade.
“Para continuidade da ação, contamos com o apoio da administração regional e do conselho de segurança local, que é essencial”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar.
Além das administrações regionais, a operação reúne representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Departamento de Trânsito (Detran-DF), do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), das secretarias DF Legal e de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival).
Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br.
É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos, como explica o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes: “Além das informações encaminhadas pelas administrações regionais, Consegs e Ouvidoria do GDF, disponibilizamos mais um canal de informações, que podem ser enviadas por qualquer cidadão”.
As informações também podem ser encaminhadas pelo site Participa DF ou pelo número 162 e nas próprias administrações regionais.
*Com informações da Secretaria de Segurança Pública
Agência Brasília* | Edição: Carolina Lobo