O mercado de trabalho do Distrito Federal abre a quinta-feira (13) com 306 postos de trabalho. Para cadastrar o currículo, basta comparecer a uma das 14 agências do trabalhador ou acessar o aplicativo Sine Fácil.
Em Águas Claras, a vaga para acabador de mármore e granito paga R$ 2.400. Na região administrativa, colorista recebe R$ 2.200. Pelo mesmo salário, estão efetivando laboratorista de solos com experiência na área.
As 14 agências do trabalhador funcionam das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das chances do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram
Para local de trabalho não fixo, há uma vaga para cortador de mármore por R$ 1.800, 60 cargos para auxiliar de linha de produção pelo salário de R$ 1.320 e 20 chances para operador de empilhadeira por R$ 1.450. Destinadas ao Programa Jovem Aprendiz, há 15 oportunidades para ajudante de açougueiro pelo salário de R$ 1.100.
Para garçom, são 25 cargos, em Águas Claras (15) e em Taguatinga (10), com pagamento de R$ 1.320 e R$ 2 mil. As duas vagas para pizzaiolo, em Sobradinho, oferecem a gratificação de R$ 1.500.
Em Ceilândia Sul, estão em busca de vendedor interno (6), já em Taguatinga Sul (4) e para local não fixo (1), contratam-se vendedores pracistas. O salário dos cargos é de R$ 1.320, mais benefícios.
As 14 agências do trabalhador funcionam das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das chances do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.
Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
Rafaela Atta, da Agência Brasília | Edição: Saulo Moreno