O fertilizante nada mais é do que um alimento para as plantas e tem a tarefa de ajudar os agricultores a produzir o alimento necessário para a crescente população mundial. Para atender essa necessidade, já que os vegetais – de uma maneira geral – precisam de 17 nutrientes essenciais para sobreviver e crescer, é primordial, após cada colheita, adicionar o fertilizante para devolver esses nutrientes ao solo.
Nitrogênio, fosfato, potássio são os três elementos que mais contribuem para o bom rendimento das culturas e a produção sustentável de alimentos; e esses nutrientes estão presentes na composição dos fertilizantes. Diante disso, é com a quantidade e o equilíbrio dos nutrientes no solo que as plantas terão o seu desenvolvimento realizado de forma saudável.
Por isso, é importante que o suprimento, contendo os minerais, seja feito em função da necessidade de cada vegetal. Uma vez que esses nutrientes são extraídos do solo durante cada estação de produção (safra), os campos devem ser enriquecidos com a adição de adubos, seja na forma de fertilizante mineral ou orgânico. Vale lembrar que adubos e fertilizantes são sinônimos.
A vantagem dos fertilizantes minerais é que eles podem ser aplicados em quantidades ajustadas para atender às necessidades específicas das culturas e proteger o meio ambiente. Eles também podem complementar o uso de adubos orgânicos, para garantir um suprimento equilibrado de nutrientes. Essa é a forma de administrar o equilíbrio no suprimento para evitar o excesso ou a falta destes essenciais elementos no solo.
Assim sendo, os fertilizantes são um ingrediente chave usado pelos agricultores na produção de nossos alimentos. Eles permitem produzir mais nas atuais terras agriculturáveis, evitando a abertura de novas áreas, contribuindo decisivamente com a redução do desmatamento de florestas.
Nesse sentido, as empresas que fabricam o adubo ou fertilizante, são uma parte importante na cadeia de produção de alimentos e têm papel fundamental no uso responsável de seus produtos, além de apoiar os esforços para manter a preservação do meio ambiente.
E a indústria, junto com os agricultores, têm uma tarefa importante, haja visto que até 2050, a produção global de alimentos precisará aumentar em 70%. Sem adubação, essa produção corresponderia à metade da produção atual. Essa condição dá ao produtor rural a necessidade de produzir mais sem, no entanto, ter condições de explorar novas áreas. Caberá ao uso de fertilizantes a missão de ajudar o solo a permanecer produtivo para que a produção agrícola acompanhe o crescimento populacional em todo o mundo.
Com esse cenário, o Brasil se transformou de importador para um grande exportador de alimentos. Essa mudança está relacionada a grande transformação tecnológica na agricultura brasileira, dentre essas, o uso de fertilizantes tem enorme contribuição. Os fertilizantes são essenciais para a agricultura sustentável, bem como para a produção de energia, fibras e alimentos necessários para a demanda da crescente população.
Sobre a NPV
A NPV – Nutrientes para a Vida – nasceu com objetivo de melhorar a percepção da população urbana em relação às funções e os benefícios dos fertilizantes para a saúde humana. Braço da fundação norte-americana NFL – Nutrients For Life – no Brasil, a NPV trabalha baseada em informações científicas. O uso de fertilizantes de forma responsável e correta é o caminho para oferecer à sociedade oportunidade para maior segurança alimentar e qualidade nutricional dos alimentos e, sobretudo, produzindo de forma sustentável e com total respeito ao ambiente. Nutrir o solo, através dos fertilizantes, é a forma mais sensata de produzir alimentos em quantidade e qualidade para as pessoas, além de valorizar a preservação de nossas florestas.
A missão da NPV é esclarecer e informar a sociedade brasileira, com base em estudos científicos, sobre a importância e os benefícios dos fertilizantes na produção e qualidade dos alimentos, bem como sobre sua utilização adequada.
A NPV tem sua sede no Brasil, é mantida pela ANDA (Associação Nacional para Difusão de Adubos) e operada pela Biomarketing. A iniciativa conta ainda com parceiros como: Esalq/USP, IAC, UFMT, UFLA e UFPR.
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