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Combate à cegueira não pode parar

Apesar da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), os cuidados com a saúde em geral não podem parar, inclusive os relacionados aos olhos. Esse é o tema do Abril Marrom, a campanha realizada por instituições e profissionais de saúde ao combate à cegueira. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), o Brasil possui 1,2 milhão de cegos. São mais de 6 milhões de brasileiros com alguma deficiência visual. As causas são variáveis e, na maioria dos casos, a perda da visão poderia ter sido evitada com prevenção e diagnóstico precoce.

Em tempos de prevenção contra o Covid-19, onde o isolamento social é comprovadamente uma das medidas mais eficazes para evitar a proliferação do vírus, e sair de casa só é indicado se realmente for emergencial, o Grupo Opty está implementando o uso da teleorientação, por meio do aplicativo Conexa Saúde,  que vai permitir que pacientes se comuniquem com especialistas na segurança do seu lar.

Com acesso a prontuário eletrônico integrado, dados estruturados e com análise de indicadores clínicos, protocolos clínicos de prevenção e tratamento, histórico do paciente e painéis de controle clínicos, o oftalmologista poderá indicar a necessidade de uma consulta presencial ou direcionamento para exames imediatos ou não.  “Os casos que precisem realmente de um atendimento presencial serão encaminhados para a clínica, onde o paciente encontrará um ambiente seguro, que além das mais rígidas normas de higienização que já utilizávamos, conta com um novo fluxo de atendimento para que cada cliente seja atendido rapidamente e tenha o menor contato possível com outras pessoas”, afirma o diretor médico do Grupo Opty, Dr. Jonathan Lake.

O oftalmologista chama atenção também para os estudos de caso que mostram a conjuntivite como um dos sintomas do coronavírus. “Mas não há necessidade de pânico, pois o diagnóstico só foi observado em casos graves da doença. Ou seja, vermelhidão nos olhos não basta para o diagnóstico de Covid-19. Ela deve vir associado a outros, como tosse seca, febre e falta de ar. Durante a consulta on-line vamos conseguir avaliar melhor o quadro geral. Nossa recomendação é, por enquanto, que as pessoas com sintomas de conjuntivite devem observar a evolução do quadro, não se automedicar de maneira alguma e nem deixar de tomar uma mediação prescrita pelo seu médico por conta própria. Agora, com esse canal aberto vai ficar mais fácil ajudar a população”, explica Jonathan Lake.

Por  meio da teleorientação por vídeo o oftalmologista auxiliará em casos como sintomas de irritação ocular (olho vermelho, ardência, coceira, sensação de areia); suspeita de conjuntivite; tersol; primeira orientação em caso de trauma ocular, baixa súbita de visão ou moscas volantes; hiposfagma (hemorragia conjuntival); orientações sobre lente de contato e questionamentos relacionados ao pós-cirúrgico, além de dúvidas gerais sobre saúde ocular.

Essa tecnologia será também muito útil no combate a doenças que podem causar cegueira. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), o Brasil possui 1,2 milhão de cegos. São mais de 6 milhões de brasileiros com alguma deficiência visual. As causas são variáveis e, na maioria dos casos, a perda da visão poderia ter sido evitada com prevenção e diagnóstico precoce.

Especialista em Retina no Hospital Oftalmológico de Brasília (HOB), empresa do Grupo Opty na capital federal, o Dr. Sérgio Kniggendorf ressalta que as doenças oculares que acometem a população em todas as faixas etárias poderiam ser evitadas com visitas regulares ao oftalmologista. “80% das causas de cegueira são evitáveis. Uma vez detectadas precocemente, tais condições podem ser tratadas em fases iniciais, evitando perdas irreversíveis da visão”, reforça o médico. Os cuidados começam ainda na maternidade, com o teste do olhinho.

As principais afecções que levam à cegueira não-reversível são: glaucoma, retinopatia diabética e degeneração macular relacionada a idade (DMRI). A catarata, importante causa de baixa visão ou cegueira, é reversível com a cirurgia de facoemulsificação. Tais condições afetam principalmente pessoas acima de 60 anos, porém também podem aparecer precocemente em pacientes com fatores de risco. No adulto jovem, as causas predominantes incluem: trauma ocular, descolamento da retina e as doenças neurológicas e degenerativas, como a neurite óptica. “As principais causas de cegueira e deficiência visual em adultos e idosos estão associadas ao envelhecimento da população. Independentemente da classe social, a estimativa de cegueira cresce em função da idade, chegando a ser de 15 a 30 vezes maior em pessoas com mais de 80 anos do que na população com até 40 anos de idade”, ressalta Kniggendorf.

Diante da pandemia do novo coronavírus (COVID-19), o Opty, maior grupo de atendimento oftalmológico da América Latina, informa que, em consonância com as recomendações do Conselho Federal de Medicina (CFM), por meio do Ofício CFM 1756/2020, e do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), e visando o bem-estar de seus clientes, dedicará seus esforços no atendimento de pacientes prioritários, como recém-operados ou com doenças crônicas que necessitem de acompanhamento especial, assim como emergências, sempre seguindo os mais rígidos protocolos de segurança da saúde, com a higienização e limpeza das instalações e equipamentos da unidade, o que já é feito regularmente após cada consulta. Também foi estabelecido um fluxo de atendimento para que cada cliente seja atendido rapidamente e tenha o menor contato possível com outros pacientes.

Sobre o Opty

O Grupo Opty nasceu em abril de 2016, a partir da união de médicos oftalmologistas apoiados pelo Pátria Investimentos, que deu origem a um negócio pioneiro no setor oftalmológico do Brasil. O grupo aplica um novo modelo de gestão associativa que permite ampliar o poder de negociação, o ganho em escala e o acesso às tecnologias de alto custo, preservando a prática da oftalmologia humanizada e oferecendo tratamentos e serviços de última geração em diferentes regiões do País. No formato, o médico mantém sua participação nas decisões estratégicas, mantendo o foco no exercício da medicina.

Atualmente, o Grupo Opty é o maior grupo de oftalmologia da América Latina, agregando 20 empresas oftalmológicas, 1700 colaboradores e mais de 560 médicos oftalmologistas. O Hospital Oftalmológico de Brasília (DF), o HOB Taguatinga, o HOB Hélio Prates, o Hospital de Olhos INOB (DF), o Hospital de Olhos do Gama (DF), o Centro Oftalmológico Dr. Vis (DF), o Instituto de Olhos Freitas (BA), o DayHORC (BA), o Instituto de Olhos Villas (BA), a Oftalmoclin (BA), o Hospital de Olhos Santa Luzia (AL), o Hospital de Olhos Sadalla Amin Ghanem (SC), o Centro Oftalmológico Jaraguá do Sul (SC), a Clínica Visão (SC), o HCLOE (SP), a Visclin Oftalmologia (SP), o Eye Center (RJ), Clínica de Olhos Downtown (RJ) e COSC (RJ), Lúmmen Oftalmologia (RJ), Hospital de Olhos do Meier (RJ) e Hospital Oftalmológico da Barra (RJ) fazem parte dos associados, resultando em 40 unidades de atendimento. Visite www.opty.com.br.