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Escritório de advocacia aposta em análise de impostos já pagos como solução para quitar dívidas tributárias de grandes empresas

Colocar em dia a situação tributária de grandes empresas, muitas impactadas pela crise gerada pela pandemia do coronavírus, é um dos objetivos do escritório de advocacia JRCLaw, com sede em São Paulo e equipes em Miami e Lisboa.

Sempre com foco em resolução de conflitos empresariais com soluções inovadoras, a boutique jurídica liderada pelo advogado Jean Cioffi aposta em uma análise detalhada dos impostos pagos nos últimos cinco anos para identificar valores quitados em excesso que poderão ser usados para abater a parte devedora.

“O dinheiro pago a mais pode ser utilizado como forma de pagamento ou abatimento da dívida”, explica Cioffi.

A equipe multidisciplinar que trabalha em cada caso usa das normas tributárias vigentes e do respaldo das leis para buscar saídas que se encaixem no perfil das empresas de diferentes segmentos.

Nesta primeira frente, da análise do crédito tributário, ou seja, de encontrar o dinheiro que é de direito da empresa, a JRCLaw destaca ainda outras possibilidades de uso do valor da restituição de pagamentos tributários indevidos, como investir na compra de novos equipamentos, em tecnologia, em marketing ou na contratação de novos funcionários. Além disso, a análise resulta na redução dos custos mensais, porque a empresa passará a pagar realmente aquilo que é devido.

Já na segunda frente de atuação, o passivo tributário, a JRCLaw realiza inicialmente todo levantamento dos valores devidos pela empresa nas esferas federais, estaduais e municipais e busca o parcelamento e descontos das dívidas que, em alguns casos, pode superar 50% de abatimento nos valores de juros, multas e encargos. O escritório não só cria a estratégia para negociação da dívida, visando que o fluxo de caixa se enquadre na forma de pagamento, mas também lidera as negociações em nome da empresa contratante.

“Trabalhamos em uma negociação direta, pragmática e eficaz para ter a regularidade das empresas, permitindo que elas tenham a certidão negativa de débitos, o cadastro de novos clientes e a possibilidade de financiamentos no sistema bancário”, explica Cioffi.

Assim, as grandes empresas conseguem ficar em dia com o governo e, ao mesmo tempo, mostrar ao mercado sua eficácia e o desejo de superar o momento de dificuldade.