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Humor e tragédia política estão no centro do filme “A morte de Stalin”; confira crítica

O longa “A morte de Stalin” (The death of Sthalin) se baseia no ano de 1953, instante da morte de Joseph Vissorionovich Stalin. Interpretado por Adrian McLoughlin, ele aparece nas primeiras cenas, porém há um momento em que os cenários se compõem carregadamente pela participação de seus “camaradas”, modo como algumas figuras políticas são chamadas durante todo o filme. Dirigido por Armando Iannucci, responsável também pela direção de Veep (2012) e Conversa Truncada (2009). Mantém humor peculiar, diálogos rápidos e tenta deixar a sátira trabalhando, sem que o excesso de comicidade atrapalhe o ar sério que busca transferir, no espaço onde as situações polêmicas ocorrem. Ou seja, consegue equilibrar os dois lados: o humor e as cruéis ações efetuadas pelas figuras políticas.

As sucessivas cenas em que Stalin aparece são bastante caracterizadas pelo temor e aversão que as pessoas sentem por ele, mas existem circunstâncias adversas em que há mais respeito ou admiração que temor. Esses casos são conferidos aos que são próximos a ele. Enquanto uns tentam agradá-lo para não ativar a tirania acumulada, outros pouco se importam, como foi o caso da Maria Veniaminovna Yudina, interpretada por Olga Kurylenko. Reflete uma figura destemida e ferida emocionalmente que demonstra repulsa pela imagem dele, e a cena que marca isso é justamente a hora em que decide criar uma carta relatando a falta de simpatia que sente pelo político. Essa carta chega indiretamente, ele não sabe quem a escreveu, e de forma inevitável, a sua morte em seguida bate à porta. Aos que o respeitam ou admiram, aparecem Georgy Malenkov, Nikita Khrushchev, Vasily Stalin, Svetlana Alliluyeva, entre outros. Muitos personagens, bem abordados, com personalidade e maneira única na tomada de decisões. Cada um retendo participação crucial, deixando a história envolvente e coberta por vários temperamentos em um só cenário.

As roupas são fiéis à época e são mostrados diferentes locais para formar a cena. Salas de reuniões, corredores, estradas, palácio, quartos e muitos outros. As cores no geral são fortes, usualmente claras e vibrantes. Denotando vivacidade, humor e em outros casos seriedade, nesses, as cores permanecem vibrantes só que tendem a cair para tonalidades mais escuras. O filme evidencia as responsabilidades, o papel que cada um assume e as atrocidades que aconteceram durante uma prática política extremamente totalitária. Críticas são feitas e permanecem explícitas, no sentido de mostrar políticas de perseguição, terror e brutalização em massa, características que marcou a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

Outro exemplo marcante, é a necessidade que os demais personagens políticos têm em mostar, uma imagem sem consonância ao que estava acontecendo em relação aos assuntos internos, e mesmo após a morte dele, queriam tomar as melhores decisões para conseguir aprovação e admiração do público. Dando impressões de indecisão, idas e voltas, e impasses nas escolhas. Visavam em uma disputa acirrada, conseguir cargos favoráveis e evitar sair com uma imagem suja. Todas essas ações se contornam com humor e sutilmente se desenrolam na trama, deixando um ar de perspicácia nas interações e inteligentes diálogos que possibilitam cada vez mais envolvimento.

Proibido

Censurado na Rússia em janeiro, Vladimir Medinsky destaca que foram realizadas reclamações sobre o conteúdo, sendo pedido que análises fossem feitas, e por fim não sendo aprovado por considerarem, por exemplo, como insultante aos olhos da geração mais velha. “Muitas pessoas da geração mais velha, e não só, verão o filme como uma zombaria insultante de todo o passado soviético, do país que derrotou o fascismo, e o que é ainda pior, até das vítimas do Stalinismo”, assegurou Medinsky, em nota.

É um filme que de fato procurou mostrar uma época que se circunscreve em um período sombrio, com sucessivos atos polêmicos e impactantes, só que com uma abordagem severamente cômica. Para quem se interessa por história e não se importa em estar inserido em uma tragicomédia, pode acabar se tornando uma boa escolha, bom para refletir e se permitir para o novo ou diferente, ele é simplesmente flexível e singular.

Por Alexandra Lucas*

Foto: Divulgação

Supervisão de Luiz Claudio Ferreira

  • A convite de Espaço/Z