O Reserva Jardim Botânico está localizado a menos de 5 km da Ponte JK, em uma área com aproximadamente dois milhões de metros quadrados. A área, que fazia parte da antiga Fazenda Taboquinha, recebe o projeto elaborado com a colaboração das consultorias ARIA Empreendimentos Sustentáveis e Progeplan Engenharia e Meio Ambiente. Seguindo rigorosas premissas ambientais, a iniciativa atende a padrões internacionais e será uma referência entre os bairros planejados e sustentáveis do Brasil.
“A trajetória do Reserva Jardim Botânico iniciou-se com a identificação de uma área de valor único, situada a poucos minutos dos principais pontos de Brasília. Um local tão singular, que a decisão de transformá-lo em um empreendimento ainda mais grandioso foi natural, embora desafiadora. Ao longo de mais de quinze anos, foram realizados inúmeros estudos, conduzidas centenas de reuniões e tomadas milhares de decisões, sempre com o propósito claro de desenvolver um dos maiores empreendimentos do Brasil, preservando o compromisso absoluto com a sustentabilidade e o respeito à natureza”, destaca Wesley Alcântara, diretor de marketing do projeto, que completa: “Essa é uma história da qual temos grande orgulho e que agora compartilhamos com vocês.”
“A área total do Reserva Jardim Botânico abrange aproximadamente dois milhões de metros quadrados, dos quais mais da metade serão dedicados a uma Reserva Particular do Patrimônio Natural(RPPN). Esse compromisso de preservação foi formalizado em cartório, em conformidade com a Lei Federal nº 9.985/2000, garantindo a perpetuidade da RPPN. Apenas para comparação, o índice de preservação em bairros caracterizados como sustentáveis no Brasil é, em média, de 15%”, ressalta o professor Jandson Queiroz, arquiteto e urbanista da iniciativa.
O projeto do Reserva Jardim Botânico terá a maior Reserva Particular do Patrimônio Natural na Zona Urbana de Brasília. Todo esse patrimônio natural estará aberto aos moradores e visitantes, oferecendo um espaço de convivência em harmonia com a natureza.
Na primeira etapa do empreendimento, 61,43% da área será destinada exclusivamente à conservação ou preservação ambiental, totalizando 637.350 m². Esse espaço inclui a Reserva Particular do Patrimônio Natural,áreas de servidão ambiental, áreas verdes e Áreas de Preservação Permanente (APPs), que, em conjunto com a RPPN, asseguram que nunca sejam ocupadas.
“O Reserva Jardim Botânico será caracterizado por uma baixa ocupação urbana, com apenas 50 habitantes por hectare, contrastando com áreas como o Plano Piloto, onde a densidade varia de 200 a 500 hab/ha. Isso evidencia que a ocupação no bairro será significativamente mais baixa em comparação com outras regiões do Distrito Federal. Os cálculos foram feitos a partir de dados do último PDAD (Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios). Nosso objetivo é oferecer um verdadeiro refúgio urbano, permitindo que os futuros moradores desfrutem da natureza sem abrir mão de uma infraestrutura moderna e completa”, afirma o professor Jandson Queiroz.
“No Reserva Jardim Botânico, os moradores terão acesso a todos os serviços essenciais dentro do próprio bairro, com opções de lazer, mobilidade ativa e infraestrutura integrada ao entorno natural. As ciclovias e calçadas amplas são exemplos dessa integração, promovendo a convivência harmônica entre urbanismo e natureza”, afirma a professora Geanina Picado Maykall, mestra em desenho urbano.
“A urbanização será realizada em duas etapas. Na primeira fase, 32% da área será destinada a lotes residenciais e comerciais, com edifícios baixos de 4 a 6 pavimentos, que oferecerão vistas privilegiadas das áreas verdes. Todos os condomínios terão sistemas de reúso de água, aquecimento solar e iluminação natural, minimizando o impacto ambiental e incentivando uma vida mais sustentável”, enfatiza Jandson Queiroz.
Outro destaque do Reserva Jardim Botânico é o cuidado com a fauna local. Serão implementadas 11 passagens ecológicas, permitindo que os animais nativos se desloquem com segurança, mesmo em meio ao crescimento urbano. A prioridade do projeto é garantir a preservação da fauna e da flora da região, e as passagens ecológicas conectam os habitats dos dois lados das vias principais.
O empreendimento também trará benefícios significativos para toda a comunidade do Distrito Federal. A iniciativa prioriza ainda a proteção de uma caverna, nascentes e da biodiversidade, além de oferecer trilhas ecológicas, pontos de convivência e uma escola voltada à conscientização e ensino das melhores práticas ambientais, reforçando o compromisso do projeto com a educação ambiental das futuras gerações. Para os investidores, o Reserva Jardim Botânico representa uma oportunidade única de adquirir imóveis em um dos bairros mais nobres de Brasília.
“É um projeto inovador, que une qualidade de vida, sofisticação e sustentabilidade. Ao final das duas fases de desenvolvimento, o bairro terá capacidade para abrigar cerca de 10,6 mil moradores, consolidando-se como um dos empreendimentos mais verdes e inovadores do Brasil. O Reserva Jardim Botânico tem como compromisso o respeito ao meio ambiente e a garantia de uma infraestrutura completa antes mesmo de sua ocupação, oferecendo aos futuros moradores uma experiência única de viver em contato direto com a natureza, sem abrir mão das facilidades da vida urbana”, aborda Érick Marcel, engenheiro ambiental.
No entanto, o Reserva Jardim Botânico vai muito além desse padrão. A primeira etapa do empreendimento possui uma área verde total de 645.427 m², incluindo Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), Áreas de Preservação Permanente (APP) e Espaços Livres de Uso Público (ELUP). Com uma população estimada de 5.187 habitantes nessa fase, o Índice de Área Verde Total (IAVT) do bairro atinge impressionantes 124,4 m² de área verde por habitante, mais de 10 vezes o mínimo recomendado pela OMS
Essa diferença expressiva coloca o Reserva Jardim Botânico em um patamar de sustentabilidade comparável a cidades globalmente reconhecidas por sua arborização e qualidade de vida. O compromisso com a preservação não apenas atende, mas supera amplamente os padrões internacionais, criando um ambiente em que a conexão com a natureza é parte integral do dia a dia.